MOVIMENTOS

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O Concílio Vaticano II afirma: "Pela participação no Sacrifício Eucarístico de Cristo, fonte e cume de toda a vida cristã, [os fiéis] oferecem a Deus a vítima divina e a si mesmos juntamente com ela. Assim, quer pela oblação quer pela sagrada comunhão, não indiscriminadamente mas cada um a seu modo, todos tomam parte na ação litúrgica." (LG 11).

O mesmo Concílio insiste várias vezes na participação “ativa e frutuosa” dos fiéis na liturgia (SC 11; 14; 19), em particular na liturgia Eucarística. Esta participação deve ser consciente, completa, ativa, interna e externa. Tal participação é necessária para que tenha lugar a oferenda existencial, o “culto espiritual que agrada a Deus” (Rom 12,1) e que consiste na oferta e vivência da vida quotidiana.

Deste modo, é importante sublinhar que, quando o Concílio apela à participação ativa de todos os cristãos na celebração da Eucaristia, está, antes de mais, a apelar a que, durante a celebração, todos acompanhem conscientemente (com a mente e o coração) a ação litúrgica que se está a realizar, de modo que as palavras que são proferidas e as orações rezadas pela Assembleia ressoem no seu coração e, desse modo, o transformem, o convertam.

A participação ativa, que é sobretudo interior, manifesta-se também de um modo exterior: todos são convidados a unir a sua voz à de toda a Assembleia, louvando a Deus, cantando e rezando como membros do Corpo de Cristo.

Os cristãos participam ainda na celebração através do desempenho de alguns serviços litúrgicos. No caso dos fiéis leigos tal acontece, por exemplo, através da participação no grupo coral, na proclamação da Sagrada Escritura como leitor, como ministro extraordinário da comunhão (MEC) ou no serviço dos acólitos. Fazem-no em razão do seu Batismo. Quer dizer: fazem-no porque são batizados, membros do Corpo de Cristo.

Os cristãos participam ainda na celebração através do desempenho de alguns serviços litúrgicos. No caso dos fiéis leigos tal acontece, por exemplo, através da participação no grupo coral, na proclamação da Sagrada Escritura como leitor, como ministro extraordinário da comunhão (MEC) ou no serviço dos acólitos. Fazem-no em razão do seu Batismo. Quer dizer: fazem-no porque são batizados, membros do Corpo de Cristo.

Contudo, apenas por si, a comunidade reunida não é capaz de celebrar a Eucaristia. A celebração da Eucaristia não é apenas uma reunião para escutar a Sagrada Escritura, rezar e cantar cânticos de ação de graças. Na celebração da Eucaristia, o próprio Jesus torna-se presente através do seu Corpo e Sangue, fazendo-Se alimento para a vida eterna.

Assim, para a celebração da Eucaristia é essencial a presença do sacerdote, que recebeu o sacramento da Ordem e que, desse modo é, no meio da comunidade, uma particular presença de Cristo, cabeça e esposo da Igreja, sacerdote e pastor, salvador do Seu povo. Só Cristo pode dar o Seu Corpo e Sangue. E fá-lo através dos Apóstolos, a quem deu esse mandato “Fazei isto em memória de Mim” e dos sucessores dos Apóstolos (os Bispos), que a essa tarefa agregam os presbíteros, seus “cooperadores no desempenho do sacerdócio apostólico”.

Os sacerdotes ordenados (bispos e presbíteros) são pois os “ministros da Eucaristia”. Sem eles não pode existir celebração eucarística.

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