EVANGELIZAÇÃO

Pastoral juvenil e vocacional

A Pastoral Juvenil e Vocacional impele-nos a acompanhar o desenvolvimento dos jovens e a ajudá-los a fazer uma profunda experiência do amor de Deus, que os convida a serem semelhantes a Jesus. Este encontro pessoal com Cristo, que se fez um de nós e viveu dando a vida gratuitamente, permitir-lhes-á descobrir a sua força de atração, capaz de transformar a sua vida, ajudando-os a interrogarem-se sobre a sua vocação pessoal na Igreja e a sensibilizá-los para a beleza da vida religiosa e sacerdotal. O ponto fundamental é “discernir e descobrir que aquilo que Jesus quer de cada jovem é, antes de tudo, a sua amizade”. (Papa Francisco CV nº 250).

A Evangelização dos Jovens em ordem à sua vocação específica na Igreja e no Mundo é uma das prioridades dos Marianos em Portugal.

Esta caminhada de conhecimento
tem várias etapas:

  • Promover o encontro pessoal com Jesus, um conhecimento mais aprofundado da sua pessoa e adesão para O seguir;
  • Desenvolver a personalidade humana e comprometer-se com as causas de Jesus;
  • Conviver com outros jovens que buscam os mesmos ideais e esperanças;
  • Conhecer o carisma da hospitalidade expresso através de experiências de serviço solidário, alegre e gratuito junto das pessoas fragilizadas e necessitadas;
  • Descobrir e acolher a vida como vocação e assumi-la como missão pessoal na Igreja;

“Há necessidade duma pastoral juvenil e vocacional que ajude a descobrir o projeto de Deus, especialmente através da oração, meditação da Palavra de Deus, adoração eucarística e direção espiritual” (Papa Francisco). Não é fácil discernir a própria vocação e orientar justamente a vida.

Escreve o Papa Francisco que “o chamamento do Senhor” não se trata de uma “ingerência de Deus” na liberdade de cada pessoa: “não é uma «jaula» ou um peso que nos é colocado às costas”. Alerta também para a resignação do “viver o dia a dia” sem horizonte, “pensando que não há nada por que valha a pena comprometer-se apaixonadamente”, calando a “inquietação interior de procurar novas rotas para a navegação” e ficando “inerte” perante caminhos que lhe “poderiam dar significado”.

A vida não deve ficar presa nas redes do sem-sentido e daquilo que anestesia o coração. Em suma, a vocação é um convite a não ficar parado na praia com as redes na mão, mas seguir Jesus pelo caminho que Ele pensou para nós, para a nossa felicidade e para o bem daqueles que nos rodeiam.

Apela à coragem de arriscar numa escolha e correr o “risco de enfrentar um desafio inédito”. “É preciso deixar tudo o que nos poderia manter amarrados ao nosso pequeno barco, impedindo-nos de fazer uma escolha definitiva; é-nos pedida a audácia que nos impele com força a descobrir o projeto que Deus tem para a nossa vida”.

É na comunidade eclesial que nasce e se desenvolve a existência cristã, através da prática litúrgica e dos sacramentos e onde desde tenra idade se ensina a partilha fraterna.

O chamamento à vida consagrada ou ao sacerdócio, indica o Papa, é uma descoberta que entusiasma e, ao mesmo tempo, assusta, porque inclui o risco de deixar tudo. Aos jovens, o Papa Francisco, encoraja para não se deixarem contagiar pelo medo ou serem surdos ao chamamento vocacional.

Hoje mais do que nunca, o nosso mundo tem necessidade de profetas cuja vida, como a de Moisés e dos discípulos de Emaús, foi transformada pelo seu encontro com o Deus vivo. Esta experiência fundamental assegura dinamismo e tenacidade aos animadores no serviço delicado da pastoral Juvenil e vocacional. Só um coração ardente de amor saberá anunciar o Evangelho como uma Boa Nova e aplicar com proveito a pedagogia de Jesus.

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